Absolute – Eliana

20 de January, 2011 em Geral by Bianca de Neve

Finalmente minhas férias acabaram e, teoricamente, o blog vai voltar ao ritmo normal. Não que tenha sido possível notar minha ausência, já que continuei fazendo posts do mesmo jeito, hesauiehsai.

Esse esmalte eu ganhei da linda da Nadja <3 e escolhi para usar no réveillon.
Na real essa cor não tem cara de ano novo (como se houvesse uma cor específica pra cada ocasião, tipo, pro primeiro dia de aula ¬¬), mas eu não conseguia definir uma cor pra usar e estava enjoada de tudo. A verdade é que nessas férias hidratei bem menos as cutículas, pintei bem menos as unhas e duas delas ainda resolveram quebrar (em épocas diferentes, me obrigando a encurtar loucamente o comprimento das queridas, coisa que eu não fazia há tempos).

Quando vi essa coleção a primeira vez, o roxo foi o que mais me chamou a atenção, mas me decepcionei ao ver que na unha ele parece azul! E o azulzinho, parece um prata. Cores, vocês estão com crise de identidade? haha A textura dele não é das mais lisas, mas não sei se isso e psicológico ou real, porque a aparência é de que há várias pedrinhas no esmalte, hahaah.

Decidi dar mais brilho e deixar ele lindo e lisinho, passei top coat (o Seche Vite, sempre) e… o esmalte mudou de cor! Quer dizer, mudou não é a palavra mais adequada, digamos que ele ficou da cor que deveria ser, de acordo com o frasco, vejam a diferença:

Sem top coat e com top coat

Na mão direita (da aliança, pra vocês não confundirem) é o esmalte sem top coat, na esquerda (sem aliança, para as desatentas), com top coat. Já vi casos de isso acontecer com outras cores e marcas (tanto de extrabrilho como de esmalte), mas, sinceramente? Acredito que essa mudança de cor seja mais “culpa” da fórmula ruim do esmalte que do top coat.

Em teoria, todo mundo usa base e finalizador (top coat, extrabrilho, whatever você quiser chamar), logo, é simplesmente estúpido um esmalte ter uma “reação” com um produto que é feito para ser usado sobre ele. Eu entendo o protetor solar derreter um esmalte e o cloro da piscina desbotar outro, mas subir a tonalidade é meio bizarro, né?

Depois de tudo isso, ainda não me achei phyna o suficiente para dar tchau pra 2010, ainda mais que minha roupinha seria comum e o esmalte nem contrastaria com nada. Aí passei o Black Magic, da Barry M. Que vocês já saberiam o que é se a Camila não tivesse deixado o dela secar ao invés de fazer o post, heaiheais.

Logo de cara isso serviu pra dizer que o craquelado preto só fica legal por cima de cores claras, porque precisa de CONTRASTE pra ficar apaixonante, senão, fica bem nhé.

Dá pra ver também que o esmalte tá meio azul, meio roxo?

O craquelado só funciona com alguma “coisa” por baixo, direto na unha ele não tem efeito, então imagino que ele “use” o que você estiver por baixo (base, esmalte, top coat…) para rachar. Então o que aconteceu foi o “encolhimento” do top coat que deixava o esmalte roxo, ahioeahsio. Acordei dia 1º de Janeiro e a primeira coisa que fiz foi tirá-lo.

Minha primeira experiência com um esmalte da Eliana foi essa, não posso dizer que foi ruim, foi apenas… incomum, heauhesua. Já o craquelador foi sim o esmalte mais legal do ano, apesar de ele não ser exatamente um esmalte.

Eu gosto de craquelado, mas por cima de cremosos, e vocês? Ainda não curtiram o efeito? Duvido que alguém não ache a coisa mais divertida do mundo ver o esmalte rachando (amanhã tem post sobre isso!)

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