Quanta ~liberdade~, não? (free significa “livre” em inglês, hauuha).

A Mohda lançou a linha FREE, que eu achei meio bizarro se chamar só assim, pois muita gente começou a perguntar se o esmalte X era “free” e etc. E perguntando desse jeito eu entendia de duas maneiras: se o esmalte era livre (??) ou se era grátis (já que free também serve pra dizer que algo é de graça). Então assim, vou ser chata de novo, dizer que algo é “free” – dentro do contexto do esmalte – não tem muito a ver. Falar TOXIfree, 3free, etc, faz mais sentido na minha cabecinha orelhuda.

FORMULA-naotoxicaalguns exemplos de esmaltes que têm no rótulo o aviso de não conterem substâncias tóxicas

Não sei ao certo quem cunhou a expressão 3free, mas ela é velha conhecida nos EUA e Europa, até porque nos EUA e grande parte da Europa essa é a formulação BÁSICA de um esmalte, você NÃO PODE vender algo que contenha tolueno, DBP (dibutilftalato) e formaldeído, que são os principais agentes causadores de alergia.

Se todos os produtos se adequam a uma formulação mais segura para seus consumidores, as marcas terão de se tornar mais competitivas e fazer produtos melhores ainda, para provar que uma faz menos mal que a concorrente. E foi assim que surgiu o 4free e o 5free.

Os três ingredientes básicos que citei ali em cima são os mais potencialmente alergênicos, isso significa que são os que costumam causar mais reação nas pessoas, por isso foram tirados de diversas marcas. Porém não são apenas esses que causam reações nas pessoas. Por exemplo, quem tem muita sensibilidade ao formaldeído não pode usar nem a resina de formaldeído (que é o formaldeído modificado e muito mais fraco), outras têm alergia à cânfora. Como vocês já sabem, existe alergia a tudo que existe no mundo, mas também não dá pra fazer esmalte sem todos os ingredientes. É o caso da nitrocelulose – me corrijam se eu estiver errada – ela é a base de qualquer esmalte. Se você tem alergia justamente a isso, infelizmente não poderá usar um esmalte convencional, só aqueles à base d’água.

Temos três categorias de “free” conhecidas, são elas:

  • 3free – sem tolueno, DBP e formaldeído adicionado
  • 4free – sem tolueno, DBP,  formaldeído adicionado e resina de formaldeído
  • 5free – sem tolueno, DBP,  formaldeído adicionado, resina de formaldeído e cânfora

O tolueno é um solvente que ajuda na maleabilidade da fórmula e garante uma secagem rápida; o DBP aumenta o brilho e flexibilidade do esmalte; o formaldeído ajuda na fixação; a resina de formaldeído tem a mesma função do anterior, é apenas uma “versão mais leve” do formaldeído e a cânfora serve como plastificante.

Vi uma marca se dizer 6free por não ter parabenos, mas era uma linha de esmaltes infantis à base d’água.

A Colorama foi a primeira empresa brasileira (salvo engano) a fazer um esmalte livre de substâncias tóxicas sem usar a nomenclatura “hipoalergênico”. Desde 2006 ela não tem ingredientes potencialmente alergênicos. Sim, DOIS MIL E SEIS. Ano passado ela enviou um comunicado para reforçar a qualidade da fórmula produzida por eles, e também a adição do selo 5free nos seus esmaltes. Isso é legal porque meio que força os concorrentes a se adequarem a um padrão que é benéfico para nós.

Só que daí as empresas querem competir umas com as outras, e com a quantidade de marcas de esmaltes recém criadas a disputa é acirrada mesmo, então elas inventam mais ~liberdades~.

Recentemente surgiu a linha de esmaltes da Flávia Alessandra, os produtos são feitos pela Mohda e um dos motes foi chamar os esmaltes de 7free. Inclusive eles vendem como “único esmalte 7free do Brasil“.

FLAVIAALESSANDRA-7free
Os dois ingredientes a mais que eles não têm são (além dos 5 citados acima): GLÚTEN e “ANIMAL FREE” (não sei como isso seria um ingrediente, mas enfim).

Eu não concordo com esses dois itens porque nunca vi esmalte com glúten – apesar da gente sempre brincar que a bundinha branca é excesso de farinha de trigo – e “liberdade animal” não chega a ser um ativo. Além do mais já existe um selo internacionalmente conhecido para isso, se chama cruelty-free, então não faz sentido confundir mais ainda a cabeça das pessoas. Até porque a Mohda já disse antes que nunca fez teste em animais e para os esmaltes ~normais~ da marca essa informação nunca foi usada como diferencial.

Mais recentemente surgiu a marca Léa Cosméticos. Tem uns esmaltes bacaninhas, apostando em acabamentos diferenciados e tal, só que ainda com a fórmula tóxica. Há poucos dias recebemos e-mail da marca falando sobre a nova linha 9free. Segundo o e-mail:

Os esmaltes 9 Free Léa Cosméticos, possuem formulação 9 Free, ou seja, são livres de componentes que tendem a causar alergia (tolueno, formaldeído, resina de formaldeído, parabenos, petrolatos, níquel, cádmio, cânfora, dbp).

Percebam como não tem padrão, a Léa não fala nada de glúten ou teste em animais, mas fala de parabeno, níquel, cádmio e até petrolato. Petrolatos são os ingredientes derivados de petróleo, dei uma pesquisada aqui e entendi que o tolueno acaba vindo do petróleo. Se for isso mesmo (quem entender mais de compostos químicos, favor me corrigir), não seria redundante dizer que o esmalte não tem petrolato e ao mesmo tempo não tem tolueno?

Então assim, é sempre bom a gente ficar ligada no que usa e acho importantíssimo as empresas estarem se adequando ao que queremos, pensei que a onda 3free ia demorar muito mais para chegar por aqui. Acho ótimo que estejam focando nisso, mesmo que seja para ter um diferencial (quando na verdade deveria ser requisito básico), mas também acho que não dá pra cada um fazer de um jeito e ficar tudo bagunçado.

Ao contrário do termo hipoalergênico (que precisa de testes específicos e ser certificado pela Anvisa), não existe legislação que defina exatamente o que é 3free, 4free, etc… o que há é apenas um consenso entre as marcas (gringas, a princípio). Então vamos ser um pouquinho menos megalomaníacos e tentar padronizar? Não é pra ser uma competição de quem tem o número maior, é pra ser um benefício ao consumidor e um atestado de qualidade do produto.

Definam aí qual vai ser o sexto ingrediente nocivo que vão tirar, o sétimo, oitavo, nono e etc. Mas tem que ser o mesmo pra todas as marcas, caso contrário, perde o sentido em dizer que o esmalte é Xfree, porque não vai dar pra saber exatamente o que NÃO TEM nele, e esse era o ponto principal de colocar o númerozinho na frente do “free”.

E fiquem de olho no que vocês consomem, inclusive produtos de higiene e alimentos, alergia é coisa séria 😉

  1. Claudia * legalmente boring* says:

    Alguém falou em alergia o|
    Seria bacana se lançassem um linha sem lactose :hm:

    • Patrícia says:

      Também acho isso de “vegan” o fim da picada. Qual seria o derivado de animal da fórmula? Clara de ovo? Sapato de couro? Cera de abelha?
      Diz que é cruelty-free e está ótimo ;D

  2. tania says:

    “Não é pra ser uma competição de quem tem o número maior,é pra ser um benefício ao consumidor e um atestado de qualidade ao produto.” (y) (y) (y)
    Mas achei o máximo a Colorama garantir o selo de qualidade “penta” free na embalagem! :HAHA:
    Isso pesa muito na hora da escolha! (y)
    Parabens pelo texto! (y)

  3. Andrea says:

    Petróleo é hidrocarboneto (lembra lá de química orgânica), assim como o tolueno, o benzeno…
    Não sou alérgica e não me preocupo se o esmalte é livre ou preso, mas como também não era alérgica a merthiolate até ficar já vou garantindo minha cota usando os free…

    • Ana says:

      Pois é hahahah eu nunca fui alérgica a tinta de cabelo, pintei a juba feliz por longos 14 anos e um dia acordei sendo.

      Desde então passei a dar mais atenção pros meus Coloramas. Vai que, né.

    • Mah says:

      Eu não era a alérgica e comecei a ter reações adversas, melhor garantir e não usar mesmo.

  4. Giselle says:

    Não sou alérgia (até aonde eu sei), mas já tive algo estranho nas pálpebras há algum tempo atrás e desconfiei ser de passar as mãos nos olhos usando esmalte não Xfree. Percebi que quando eu estava sem esmalte a coceira e vermelhidão desapareciam, enfim, na dúvida comecei a comprar e usar esmaltes free. Claro que ainda tenho os tóxicos e sim, as vezes uso (me arrisco). Não sei se sou potencialmente alérgica, mas na dúvida evito. Salvo exceções!
    Muito bom o texto Bee, me tirou várias dúvidas.

    • Patrícia says:

      Eu fiquei lacrimejando umas boas duas horas depois de usar um esmalte da Avon- da linha baratinha.
      Se você já percebeu que isso aconteceu, sim, você tem alergia, pode passar adiante os esmaltes “tóxicos”, sem dó.

        • Patrícia says:

          Pega aqueles que te deram alergia e compara os rótulos. Veja se consegue identificar a substância em específico, daí compara com o da Jade. Quem sabe!

    • Juliana says:

      Minha alergia começou assim mesmo – mas como eu usava maquiagem praticamente o dia inteiro todos os dias na época, eu achei que era o corretivo ou a base. A vermelidão sempre foi bem leve, mas coçava muito e logo começou a dar uma descamada. Foi só começar a usar só Colorama que melhorou (na época, nem Risqué nem Impala eram 3Free, isso já faz uns 5 ou 6 anos).

  5. Adriana Alves says:

    Bom assunto, que rende…

    A propaganda da Mohda vou te falar, é subestimar a inteligência das pessoas.
    Daqui a pouco vai ter esmalte sem lactose também.

    Ah, me poupe!

    Bjs

  6. Ingrid says:

    Esse negócio de ser free virou marketing aí a empresa coloca 7, 8, 9 free e inventa coisas, mas de qualquer forma eu sempre dou preferência aos esmaltes 3 fee (ou mais) mesmo não sendo alérgica.
    Demorou para a Impala assumir de vez que é 3 free, só falta ela.

  7. Mari says:

    Tá parecendo aquela época da febre dos aparelhos de MP3, MP4, e de repente estávamos no MP10 hahahahaha :HAHA:

  8. Nine says:

    Nossa, tá parecendo aquela época que começaram a surgir os aparelhos de MP3, daí vinha MP4, MP5, MP10, MP20… Agora, um quer ser mais “free” que o outro, acabam inventando coisas que mais confundem do que ajudam…

    • Magda says:

      Precisamente o que eles querem. Consumidora confusa, que compra qualquer esmalte, se arrepende, joga fora e compra outro esmalte. Ajudar não dá lucro.

  9. Patrícia says:

    Eu sempre acho ~engraçado~ o Tóxico-Free. Como se os ingredientes que sobrassem fossem lá muito inócuos. Tirando o 3-Free, que são as três substâncias já consagradas, já percebi que a -liberdade- daí em diante é bem libertina. Em geral, é esse esquema descrito no post, mas às vezes, os fabricantes se valem de licença poética e consideram a quarta/quinta/duodécima substância ao seu bel-prazer xD Gostaria também de uma padronização.
    Ai, gente, alergia a nitrocelulose….. Imagina o desespero!
    Só para constar, nunca vi esmalte com parabeno. Nunquinha. Acho que seria o mesmo que tirar “palhaço” da composição. Palhaçada 😀
    Um tempo atrás, fui parar num blog de glúten-free, e lá descobri que às vezes as substâncias que fazem parte dos esmaltes podem sofrer contaminação com glúten e, às vezes- raríssimas vezes, pessoas alérgicas ao glúten podem ter reação com cosméticos contaminados. Isso é muito raro, para terem uma noção, todas as mulheres lá disseram que nunca nem tinham dado atenção para os esmaltes que usavam e nunca tinham tido problemas.

  10. Samantha Malcher says:

    Eu não ligo muito para essa história de 3free, porque eu não sou nada alérgica aos componentes dos esmaltes. Contudo, acho extremamente sensato as empresas terem essa preocupação, pois nem todo mundo é como eu. O mais importante para mim é o selo cruelty-free, já que sou uma ferrenha defensora dos animais. Nos mais, concordo que deveria existir uma padronização dos selos free, até porque o único “padronizado” é o 3free.

  11. Franci Pacheco says:

    Muito bom esse post, adorei! Sinto que as empresas estão querendo competir mesmo, ao invés de fazer um bom produto. Com isso tiram a gente pra bobos!

  12. Luciane says:

    acho que vou deixar minhas unhas 18739283748723FREE e não pintar mais.
    Brinks, não consigo! :prl: auhaauha
    Realmente, tem que haver uma padronização disso aí, senão perde mesmo o sentido.
    Só não vou reclamar muito, porque afinal é bom que estejam competindo pra ver quem é a mais free, ahauhaa, mas inventar coisinhas para aumentar o número da ~liberdade é forçar a barra :aff: E sobre ser “livre de animais”, pode ter sido até falta de informação da marca, sobre ser cruelty free, se é que é isso que quiseram dizer. Outro dia, vi um esmalte vegano francês e tbm fiquei confusa: como assim, não é testado em animais ou não nem nada animal nos componentes? É possível ter algum componente de origem animal em esmaltes? :oO: Se for, descupaê a ignorância. xD

  13. Elis F. says:

    Sempre que o blog apresenta lançamentos ressalta a formulação (se tóxica ou não) e também nós leitoras afirmamos em coro que não queremos esmaltes tóxicos fico esperando que as empresas reavaliem e se posicionem. Bem, não me parece que entenderam que é a nossa saúde é algo relevante, mas como disse a Bee: a necessidade comercial bateu na porta. Caramba, nós lemos os rótulo e procuramos informações, o LPE tá aí lindo e Divo! Acordem!

    Todos os dias surge mais uma renca de marca nova, mais uma famosinha assinando linha, mais apelativos comerciais estapafúrdios e só penso que essa bolha vai estourar.

    Só digo que: meu padrão só cresce, não pago nem um real em esmalte com fórmula ruim, toxidade, enfarinhado e sem bolinha pra facilitar a minha vida, com temática escrota e preço abusivo. Já era louca por esmalte antes de ser modinha, quando a modinha passar ainda vou estar comprando esmalte e o mínimo que eu peço é respeito.

  14. Luciane says:

    Gostei muito do post! :s2a: (y)
    Apenas a título de curiosidade, trabalhei em uma empresa que produzia a nitrocelulose. A nitrocelulose é um sólido com características explosivas e para estabilizá-la, a mesma deve estar umedecida com solvente (ou seja, se estiver “seca” ela explode), assim como a dissolução dela também é feita nesse solvente, que pode ser o tolueno, o xileno, a acetona e vários outros, tudo depende de onde será utilizada.
    Creio que nesse caso, a alergia deva-se ao solvente aplicado e não à nitrocelulose em si.

  15. Priscila says:

    Adorei o post, tinha várias dúvidas, mesmo sem ser alérgica.
    Essa nova onda “saudável” é de matar cara! Porque tem uma grande diferença entre tirar substâncias tóxicas e “esquecer” que cruelty-free não se inclui como aditivo. :aff:

  16. Melissa Menezes says:

    Adorei o post, super explicativo!
    Não tenho alergia nenhuma (ainda) e fico feliz em ver que as empresas começaram, finalmente, a produzir fórmulas menos tóxicas para nós.
    Eu, que sou manicure e fico em contato com esmaltes o dia todo (especialmente com o cheiro de cada um), morro de medo de desenvolver alergia! Já conheço marca de esmalte só pelo cheiro! hahaha! Sou fã do cheirinho doce dos esmaltes Impala de uns tempos pra cá… Desde que passaram a usar fórmula 3free (na coleção Anos Dourados) o cheirinho ficou bem mais agradável, adocicado! :s2a:

  17. Li Sobre Esmalte says:

    Gente, sem glúten foi o cúmulo.. hahahahaha
    Pior é que não sei se a pessoa não sabe mesmo o que quer dizer glúten (e se for esse o caso, não deveria nem colocar uma informação dessas no rótulo), ou se faz isso de sacanagem com a nossa cara! ¬¬

    Mas, observações à parte, adorei o post. Bastante útil 🙂

  18. Carol says:

    Amei o post Bee :s2a:
    Fico super feliz em ver q cada vez mais as empresas estão se preocupando em fazer os esmaltes X-free, e eu cada vez compro menos os venenosos, principalmente se forem caros.

  19. Rary says:

    (y) (y) (y) (y) ótimo texto!
    Se as pessoas buscassem um pouco mais de informação não seriam enganadas pelo mercado tão facilmente.

  20. Jake says:

    ANVISA podia colocar pé no freio dessas marcas engraçadinhas né?
    Sem contar que algumas cobram mais por ‘frees’ da fórmula.

    O mais comico foi uma ASSESSORA de marca de esmalte me responder na Beauty Fair:
    – Não, ele são esmaltes que a gente gosta mesmo… não são 3free.
    Quando perguntei se o esmalte era 3free… ¬¬

    Alias, tem um monte de marca precisando ler esse post, porque já vi muitas nem sabendo o que isso quer dizer ou a importância de pensar nisso.

  21. Mari B. says:

    Na verdade, essas substâncias só são proibidas lá fora pra evitar processos trabalhistas. O formaldeído (assim como o formol que a gente usava na progressiva) pode causar câncer de pulmão se aspirado EM GRANDES QUANTIDADES, como o é por quem controla os tanques de armazenamento do produto. O tolueno é altamente explosivo (serve pra fazer dinamite) e o DBP é por um motivo também aleatório como esses (não lembro de cabeça agora).Nenhum deles é realmente por motivo de saúde, até pq oq mais causa alergia em cosmético é pigmento, não essas substâncias.
    E não é redundante dizer que é sem petrolato e sem tolueno, pq tem mais uma porrada de petrolatos diferentes, o tolueno é só um, talvez o mais famoso xD

  22. Ivany says:

    Posso estar enganada, mas acho que a primeira empresa brasileira MESMO que produziu esmaltes 3free foi a Ludurana.
    Colorama só mudou a fórmula quando foi comprada pela L’Oreal.

  23. Juliana says:

    Arrasou no texto!!! Achei demais as suas colocações! Afinal vc escreveu o que todas nós os perguntamos, e as empresas muito abusivas, tendem a nos ludibriar com as informações redundantes, ou com a falta das mesmas!!! Achei o máximo!! :HAHA:

  24. Ada says:

    Adendo: não tenho qualquer conhecimento direto sobre, mas sei que pra quem tem doença celíaca mais grave, se encostar em qq coisa com glúten, tipo batom, cremes, etc, fica irreconhecível. E nem precisa ter glúten na fórmula, basta que algum dos ingredientes tenha contaminação cruzada num processamento em maquinário.

  25. Mah says:

    Eu nunca tive problema com esmalte e do nada passei a ter.
    Minhas unhas estavam um horror, não cresciam e quebravam sempre. Meus olhos também estavam em uma situação triste, a pálpebra descamando e coçando muito, tinha passado um esmalte que não era 3free e fiquei com os olhos inchados, ai fui na dermatologista e ela disse “Alergia a esmalte”. Parei um tempo com o esmalte e melhorou, comecei a usar os 3 free e voltei a ficar com a pálpebra irritada, lendo a bula vi que o Seche Vite tem tolueno então cortei ele também.
    Atualmente estou esmalte free 😥 e usando o betalfatrus, um fortificante para as unhas BEM caro e MUITO bom, agora estou com unhas quase decente e nunca mais vou usar os esmaltes convencionais.
    Outra coisa que usava nas unhas e vi que estava me dando alergia é o bepantol, sempre usei nas cutículas e nos lábios e eles começaram a ficar irritados mas nem me toquei que podia ser ele, uma noite passei na região dos olhos que falam que ele ajuda a amenizar as olheiras e no outro dia eu nem conseguia abrir os olhos. Também foi alergia adquirida, porque usava regularmente e não fazia mal.

  26. Juliana says:

    Vou começar a fazer campanha, quero linha sem lactose, trans e açúcar. Pior do q confusão, é se aproveitar de termos para enganar o consumidor. Desde qdo “teste em animais” é substância prejudicial ao consumidor? Como vc disse, coloca o termo “n testados em animais” q seria mais honesto. Ótimo post!

  27. Isabel says:

    Oi! Tem ingrediente de origem animal em alguns esmaltes sim 😉
    CI 75470 (Corante de cochonilha/carmim). Cochonilha é um inseto.

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