Ou, “o dia que me desencantei com craquelado”.
Eu andava super empolgada com meu craqueladinho preto e tal, mas depois de uma overdose e de mil tentativas fail de usar os da Big, deixei ele de lado por um tempo.
Quando resolvi usar, o Black Magic já estava bem mais grosso que das outras vezes (e ele já é grosso por natureza). Aí tentei passá-lo por cima do Topázio, da Panvel.
Precisei refazer quase todas as unhas porque não gostei do jeito que craquelou, ele ficou tão grosso que não consegui espalhar por toda a unha como eu fazia antes. Deprimi 🙁
Achei muito feeeeio, tão feio que até passei top coat, o que é uma heresia pra um craquelado tão lindo como o Black Magic <3.
Mas né, tive uma certeza: essa moda dos craquelados é a mais passageira de todas, já que a “vida útil” desses esmaltes parece ser bem pequena (a.k.a. menor que a validade). De todas as marcas que conheço (não vi muitas ao vivo) a Barry M tem o craquelado mais grosso, deixar ele tempo aberto demais é certeza de perder o coitado (né Zatz?).
Ainda não usei óleo de banana pra amolecer o meu (acabou e fiquei com preguiça de comprar), mas me pergunto quanto tempo vai demorar pra isso acontecer com os nacionais… meu Barry M nem chegou a ficar visível o nível de esmalte no frasquinho (talvez por ser tão grosso que grude na lateral do frasco), mas enfim.
Alguém aí também tem um craquelado endurecido a ponto de atrapalhar a aplicação?