Pra estrear a “coluna” de esmalte repetido, escolhi o Cosmic da Eyeko.
Esse esmalte é um dos queridinhos da marca, fez tanto sucesso que quando foi descontinuado, a Eyeko fingiu que nunca havia dito tal coisa e voltou a fabricá-lo. Ele já apareceu no blog aqui duas vezes, uma na mão da Fernanda e outra dividindo o espaço com o Indigo.
O nome da coluna nem tem a ver com o fato de eu estar repetindo o esmalte – tecnicamente, não estou, já que não usei ele sozinho, haha – mas sim de mostrar um esmalte que já apareceu por aqui antes. Nada mais besta do que deixar de usar um esmalte só porque ele já foi postado aqui por uma de nós anteriormente.
Então que eu senti saudades do Cosmic, e usei o maledetto.

De cara pensei: “nas minhas lembranças ele era mais bonito”. E fiquei meio nhé. Passei duas camadas e o top coat roxinho da Dote (estou tentando largar o Seche Vite, mas nada me tira da cabeça que ele é o melhor e vai virar o único top coat que terei).
O top coat da Dote deu um brilhiiiinho legal, realçou um pouquinho mais os glitters holográficos, mas eu ainda não estava feliz. Dava pra notar que havia glitter ali, além daqueles que refletiam de acordo com a luz.
Não resisti e depois de um tempo passei o Seche Vite.

Será que agora vocês entendem quando eu declaro meu amor pelo Seche? Com o Seche, qualquer esmalte fica com esse aspecto espelhado. E não, não foi em seguida de passar ele, essa foto foi no dia que tirei o esmalte, pode ver que até já tem uma lasca no indicador.
Consegui deixar o esmalte com o aspecto que eu queria, com os glitters “fazendo parte” do fundo preto, e não sobressaindo de maneira grosseira sobre ele. A coisa toda ficou tão linda, que eu não senti a mínima falta de craquelar (até porque não tinha um craquelador de outra cor).
Eu sei que existem vários esmaltes brasileiros que são parecidos com o Cosmic, mas deixem eu aproveitar meu momento, criei laços com esse esmalte, não quero saber de seus primos/irmãos, heisueas.